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1.
Rev. bras. med. esporte ; 15(3): 179-184, maio-jun. 2009. ilus, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-517532

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: A deficiência na captação de glicose em tecidos periféricos e o aumento da gliconeogênese hepática são fenômenos fisiopatológicos observados em pacientes diabéticos do tipo 2. O exercício físico é considerado um importante aliado para a melhora do perfil glicêmico em pacientes diabéticos; entretanto, os mecanismos envolvidos nesse processo não estão completamente elucidados. OBJETIVO: Avaliar o papel da proteína AMPK no controle glicêmico em camundongos diabéticos após o exercício físico. MÉTODOS: Durante o jejum, o teste de tolerância à insulina (ITT) e a técnica de Western blot foram combinados para avaliar a homeostase da glicose em camundongos diabéticos (ob/ob e db/db) submetidos a uma única sessão de natação. RESULTADOS: A hiperglicemia de jejum, a severa resistência à insulina e a deficiência na sinalização da via AMPK/ACC no músculo e no fígado observadas nos camundongos diabéticos foram revertidas após a sessão de exercício. A restauração da via AMPK/ACC reduziu a expressão da enzima gliconeogênica PEPCK no fígado e aumentou a translocação do GLUT4 no músculo esquelético. Esses dados apontam que a ativação da via AMPK/ACC induzida pelo exercício físico é importante para a redução da glicemia de jejum em modelos experimentais de diabetes tipo 2. Esses dados abrem novas frentes para o entendimento de como a atividade física controla da homeostase da glicose em pacientes diabéticos.


INTRODUCTION: The deficiency in glucose uptake in peripheral tissues and increased hepatic gluconeogenesis are physiopathological phenomena observed in type 2 diabetes patients. Physical exercise plays an important role in the improvement of glycemic profile in diabetic patients; however, the mechanisms involved in these processes have not been fully elucidated. OBJECTIVE: to assess the role of AMPK protein in the glycemic control of diabetic mice after exercise. METHODS: During fasting condition, the insulin tolerance test (ITT) and Western blot technique, were combined to assess the glucose homeostasis in diabetic mice (ob/ob and db/db) after a single swimming session. RESULTS: Fasting hyperglycemia, severe insulin resistance and deficiency in the AMPK/ACC signaling in muscle and liver observed in the diabetic mice were reversed after the exercise session. The restoration of AMPK/ACC signaling reduced the expression of the gluconeogenic enzyme, PEPCK in the liver, and increased the translocation of GLUT4 in the skeletal muscle. These data indicate that the activation of AMPK/ACC pathway induced by physical exercise is important to reduce fasting glucose levels in experimental models of type 2 diabetes. These data open new insights for determination of physical activity control on the glucose homeostasis in diabetic patients.


Subject(s)
Animals , Mice , Liver/cytology , Hyperglycemia , Muscles/cytology , Swimming , Signal Transduction
2.
Experimental & Molecular Medicine ; : 220-228, 2008.
Article in English | WPRIM | ID: wpr-52233

ABSTRACT

Extracellular ATP (exATP) has been known to be a critical ligand regulating skeletal muscle differentiation and contractibility. ExATP synthesis was greatly increased with the high level of adenylate kinase 1 (AK1) and ATP synthase beta during C2C12 myogenesis. The exATP synthesis was abolished by the knock-down of AK1 but not by that of ATP synthase beta in C2C12 myotubes, suggesting that AK1 is required for exATP synthesis in myotubes. However, membrane-bound AK1beta was not involved in exATP synthesis because its expression level was decreased during myogenesis in spite of its localization in the lipid rafts that contain various kinds of receptors and mediate cell signal transduction, cell migration, and differentiation. Interestingly, cytoplasmic AK1 was secreted from C2C12 myotubes but not from C2C12 myoblasts. Taken together all these data, we can conclude that AK1 secretion is required for the exATP generation in myotubes.


Subject(s)
Animals , Mice , Adenosine Triphosphate/biosynthesis , Adenylate Kinase/metabolism , Cell Line , Extracellular Space/metabolism , Isoenzymes/metabolism , Muscles/cytology
5.
Rev. bras. ciênc. morfol ; 11(2): 149-58, jul.-dez. 1994. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-162620

ABSTRACT

Técnicas morfológicas e histoquímicas foram utilizadas no estudo do número e diâmetro das fibras mielínicas do ramo nervoso para o músculo pectíneo do gato. O número, as características metabólicas e contráteis das fibras deste músculo e o tamanho das unidades motoras foram também estudadas. O nervo para o músculo pectíneo possui 1 cm de comprimento por lmm de diâmetro. Está constituído por três fascículos de diferentes diâmetros, os quais estao envoltos por tecido conjuntivo frouxo contendo numerosos adipócitos. O ramo nervoso possui, em média, 262,2 fibras mielínicas com diâmetros variando de O,42 a 7,65mum, além de numerosas fibras amielínicas. O número médio de unidades motoras é 131,1 e o tamanho médio das unidades motoras é 113,7. O músculo pectíneo possui em média 14 911,6 fibras musculares arranjadas em três populaçoes: SO (Slow Oxydative), FOG (Fast Oxydative Glycolitic) e FG (Fast Glycolitic) com distribuiçao variável no músculo. Os três fascículos de fibras do nervo penetram o músculo em três pontos distintos, e esta característica parece estar fortemente relacionada às diferentes populaçoes de fibras no músculo.


Subject(s)
Animals , Male , Cats/anatomy & histology , Muscles/cytology , Body Weight , Muscle Fibers, Skeletal
6.
Rev. bras. ortop ; 28(11/12): 843-6, nov.-dez. 1993. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-199757

ABSTRACT

Tendöes do músculo supre-espinhoso e biceps braquial de 57 adultos submetidos a autópsia foram estudados para avaliar-se a freqüência de rotura tendinosa, comprimento do tendäo e resistência à traçäo. No grupo com idade entre 20 e 50 anos, nenuma rotura tendinosa foi observada, contrastando com a pecentagem de 66,7 por cento, observada na faixa etária entre 71 e 80 anos. O comprimento dos tendöes apresentou aumento com o avanço da idade e a resistência à traçäo nos grupos com idade entre 61 e 80 anos era 40 por cento menor do que nos grupos com idade entre 20 e 40 anos. A resistência à traçäo do tendäo do músculo bíceps braquial estava nos grupos etários mais avançados 28 por cento reduzida, em relaçäo aos mais jovens


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Shoulder Joint/cytology , Muscles/cytology , Tendons/cytology , Age Factors , Aged, 80 and over , Biomechanical Phenomena , Cadaver , Tensile Strength/physiology , Tendon Injuries/pathology
10.
Indian J Exp Biol ; 1986 Jun; 24(6): 331-55
Article in English | IMSEAR | ID: sea-62924
16.
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